Energia solar por assinatura vs. outras soluções de economia

Compare assinatura solar, sistemas próprios, aluguel de usinas e mercado livre para entender qual opção entrega economia e flexibilidade à sua empresa.

• Enerviva
Empresário comparando gráficos de economias em diferentes modelos de energia

Empresas que buscam reduzir custos com eletricidade encontram diversas alternativas no mercado, desde investir em um sistema fotovoltaico próprio até migrar para o mercado livre de energia. Uma opção em expansão é a energia solar por assinatura, em que o consumidor contrata uma cota de uma usina solar remota. Este artigo compara as principais modalidades para ajudar na escolha.

Instalação própria de painéis solares

  • Vantagens: independência a longo prazo, possibilidade de reduzir a fatura de energia a valores mínimos após o payback (geralmente entre 3 e 5 anos) e valorização do imóvel.
  • Desvantagens: investimento inicial alto, necessidade de espaço físico e de gerenciar manutenção e licenciamento. O sistema exige obras e pode não ser viável em imóveis alugados.

Aluguel de usina solar (assinatura)

  • Vantagens: economia imediata (descontos de 15 % a 20 %), ausência de investimento inicial e obras, flexibilidade para ajustar a cota contratada ou cancelar. Adequado para pequenas e médias empresas e para quem está em imóvel locado.
  • Desvantagens: o desconto está limitado ao percentual contratado e o consumidor continua pagando a tarifa de uso da rede à distribuidora. Em geral, o cliente recebe duas faturas: uma da distribuidora e outra do administrador da usina.

Mercado livre de energia

  • Vantagens: permite negociar preços e condições diretamente com geradores e comercializadoras, podendo obter tarifas mais competitivas e energia certificada de fontes renováveis. É ideal para consumidores com demanda acima de 500 kW (hoje restrito a grandes empresas, mas em expansão).
  • Desvantagens: exige gestão ativa de contratos, previsão de consumo e análise de risco de volatilidade de preços. Há custos de migração e garantias financeiras.

Medidas de eficiência energética

  • Vantagens: envolvem ajustes de processos, troca de equipamentos por modelos mais eficientes (selo Procel/A ou certificação internacional), gestão de horários de funcionamento e treinamento de colaboradores. Podem reduzir o consumo em até 30 % sem interferir na produção.
  • Desvantagens: podem demandar investimento em equipamentos eficientes e mudanças de rotina. O retorno depende do engajamento de funcionários e manutenção contínua.

Qual modalidade escolher?

A escolha depende do perfil de consumo, da disponibilidade de capital e dos objetivos da empresa:

  • Pequenas e médias empresas sem espaço ou capital: a assinatura de energia solar oferece economia rápida e facilidade de adesão.
  • Empresas com alto consumo e espaço disponível: instalar um sistema próprio pode trazer retorno maior no médio prazo.
  • Grandes consumidores: migrar para o mercado livre de energia possibilita negociar contratos customizados e reduzir custos, mas requer estrutura para gerir contratos.
  • Todos os casos: investir em eficiência energética complementa qualquer modelo, reduzindo o consumo total e potencializando a economia obtida.

Conclusão

Não existe uma solução única para reduzir a conta de energia. Avaliar o perfil de consumo, a estrutura do imóvel e a estratégia de negócios é fundamental para escolher entre instalar painéis, assinar uma usina solar, migrar para o mercado livre ou investir em eficiência energética. Em muitos casos, uma combinação de medidas maximiza a redução de custos e aumenta a sustentabilidade da empresa.

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