A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) tem orientado investidores e consumidores a avaliar como as empresas se comportam em termos ambientais, sociais e de governança. A transição para fontes de energia verde é um dos elementos mais visíveis desse movimento. Entenda a diferença entre energia verde e energia renovável, e por que a energia solar desponta como aliada estratégica para grandes organizações.
Energia verde x energia renovável
A energia renovável é aquela proveniente de fontes que se regeneram naturalmente, como sol, vento, água ou biomassa. No entanto, nem todas as fontes renováveis são consideradas verdes. O termo energia verde agrega dois critérios:
- Fonte renovável: a energia provém de recursos naturais que se renovam.
- Baixo impacto ambiental: a produção não emite poluentes significativos, nem gera resíduos tóxicos.
Por exemplo, a biomassa é renovável, mas pode emitir gases durante a combustão; portanto, em alguns contextos não é classificada como energia verde. Já a energia solar e eólica são renováveis e não geram emissões durante a geração.
Vantagens da energia verde para empresas
- Redução de custos: contratos de geração distribuída ou compra de energia de fontes solares reduzem a despesa com eletricidade e protegem contra oscilações tarifárias.
- Valorização da marca: empresas que adotam energia verde demonstram compromisso com a sustentabilidade, atraindo consumidores e investidores com valores semelhantes.
- Cumprimento de metas ESG: muitos fundos de investimento e programas de certificação exigem metas de redução de emissões. O uso de energia solar contribui diretamente para a diminuição da pegada de carbono.
- Acesso a benefícios e incentivos: diversos estados oferecem benefícios fiscais ou linhas de financiamento especiais para projetos de energia renovável.
Como incorporar energia verde ao portfólio
- Instalação de sistemas próprios: grandes corporações podem instalar usinas solares em telhados, estacionamentos ou terrenos ociosos. Apesar do investimento inicial, o payback é de médio prazo e a empresa passa a ser geradora de sua própria energia.
- Parcerias com fornecedores: empresas que não desejam investir em infraestrutura podem firmar contratos de compra de energia de usinas solares existentes. Essa modalidade permite consumir energia verde sem obra e sem imobilização de capital.
- Programas de valor agregado: fornecedores de energia oferecem soluções em que a energia solar é incorporada a serviços existentes, permitindo que empresas parceiras incluam a energia verde em seus portfólios e repassem os benefícios aos clientes.
Energia solar como pilar do ESG
A energia solar combina fatores econômicos e ambientais que atendem às exigências ESG:
- Ambiental – redução de emissões de gases de efeito estufa, menor dependência de combustíveis fósseis e contribuição para a diversificação da matriz energética.
- Social – geração de empregos na cadeia solar e ampliação do acesso à energia limpa para comunidades e pequenos negócios.
- Governança – adoção de práticas transparentes, atendimento às normas regulatórias e melhor gestão de riscos associados ao abastecimento de energia.
Conclusão
Empresas comprometidas com critérios ESG devem avaliar a adoção de energia verde como parte central de suas estratégias. A energia solar, por ser renovável e limpa, oferece um caminho eficaz para reduzir custos, atender às exigências regulatórias e demonstrar liderança em sustentabilidade. Seja por meio de investimentos próprios, parcerias ou programas de valor agregado, incorporar a energia solar ao portfólio é uma decisão alinhada às expectativas de consumidores, investidores e da sociedade.
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